terça-feira, 9 de junho de 2009

SBT, Na Nossa Frente só.. Só?



O caso Maísa
versus Silvio Abravanel vem sendo evidente nessas últimas semanas nas mídias. Com isso, o SBT atraiu os olhares para si (não no sentido de audiência), e vem há tempos sendo usado como exemplo de desperdício das comunicações, o maior no Brasil, eu diria. Embora ainda ali ainda se encontre eternos campeões de audiência, como o Chesperito e alguns desenhos clássicos, todos perguntam o porque uma grade de programação tão ruim, e a resposta é clara: É porque o Homem do ÔE quer assim.
Agora, o Programa do Ratinho voltou ao ar, e ocupa o quinto lugar na audiência. É pouco em vista da intelectualidade da massa popular, que é fiel a esses programas educativos.
Há um certo tempo, não me lembro que programa estava para estrear por lá, que sua divulgação era algo no tipo "E hoje, após a Novela A Favorita, da REDE GLOBO, mude de canal e venha para o SBT assistir a..." Com certeza foi um marco na história da publicidade da tevê brasileira.
Tempos de crise, tempos de crise, seria de criatividade? As novelas da extinta Rede Manchete até dão alguns pontos de Ibope, mas sua qualidade digital não ajuda muito. Aí, chega o domingo, ligamos a telinha, e temos o Gugu, com seu De Volta Para minha Terra e seus inovadores quadros. Mudamos de canal, temos o Faustão com um outro desperdício de tempo e dinheiro. Mudamos mais uma vez, e temos o popular "Fantástico da Record", este é interessante, seria muito mais, se não gastassem tanto, mas tanto tempo fazendo merchan da Igreja Universal, e atacassem os católicos e a concorrente, não que ambos não mereçam, mas isso é o papel de colunistas de blogs como do Defeitos. Por fim, sabemos que quando se fala de TV aberta no Brasil, isso tudo o que eu disse acima já é assunto batido, porém, por que essas grades de programações devem ser tão ruins assim?

Um grande abraço, Louan.

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